quarta-feira, 24 de abril de 2019
Aos que vieram antes de mim
É com brilho nos olhos
Que lembro de todas as estradas percorridas
Seja num céu azul ou rodando na chuva e no frio.
Das paradas em botecos de portas de madeira
A beira da estrada para descansar
De trocar idéias com os que vieram antes de mim
Abrindo caminho nessas mesmas estradas
Contando histórias e aconselhando
Rodando livre pelo meu caminho como aprendi
Amando a liberdade da estrada num céu infinito
Levo comigo de bagagem histórias contadas
Por velhos motoqueiros de cabelos brancos
Ou daqueles que hoje rodam em estradas eternas
Mesmo sozinho sempre acompanhado
Ser motoqueiro e carregar comigo a tradiçao
De amar e respeitar a estrada
De ouvir o que ela me diz
De chamar os mais novos para ela
De usar palavras verdadeiras
Rodar em direção ao sol poente
Velhos e novos lado a lado na liberdade
Rodando com suas motocas...
Wolv dos Corvos
Que lembro de todas as estradas percorridas
Seja num céu azul ou rodando na chuva e no frio.
Das paradas em botecos de portas de madeira
A beira da estrada para descansar
De trocar idéias com os que vieram antes de mim
Abrindo caminho nessas mesmas estradas
Contando histórias e aconselhando
Rodando livre pelo meu caminho como aprendi
Amando a liberdade da estrada num céu infinito
Levo comigo de bagagem histórias contadas
Por velhos motoqueiros de cabelos brancos
Ou daqueles que hoje rodam em estradas eternas
Mesmo sozinho sempre acompanhado
Ser motoqueiro e carregar comigo a tradiçao
De amar e respeitar a estrada
De ouvir o que ela me diz
De chamar os mais novos para ela
De usar palavras verdadeiras
Rodar em direção ao sol poente
Velhos e novos lado a lado na liberdade
Rodando com suas motocas...
Wolv dos Corvos
terça-feira, 23 de abril de 2019
Pensamentos, sons e cheiros
Pensamentos, sons e cheiros
Com minha motoca neste mundo
Eu ouço a canção da estrada
No calor do asfalto
O vento batendo em meu rosto
Sentindo o barulho do motor
As rodas giram pela estrada afora
Os olhos mirando o horizonte
A pele curtida pelo sol de dias
Montados em minha motoca
Quantas vezes me peguei
Com pensamentos que viajam
Dentro da viagem
Pensamentos que me levam aos mortos
Irmãos que se foram cedo demais
Mas fazendo o que amavam
Vivos e mortos rodam comigo
Em tantas estradas rodadas
Estradas onde os cheiros do asfalto
Da gasolina e do couro se misturam
Gotas de chuva me tiram do transe
Roubando o calor do meu corpo
E os pensamentos retornam a estrada
Para quem monta e roda
Cada estrada tem seu cheiro
Seu som e sua história
Marcadas na pele de um motoqueiro
Que não desistiu de ser livre...
Wolv dos Corvos
Com minha motoca neste mundo
Eu ouço a canção da estrada
No calor do asfalto
O vento batendo em meu rosto
Sentindo o barulho do motor
As rodas giram pela estrada afora
Os olhos mirando o horizonte
A pele curtida pelo sol de dias
Montados em minha motoca
Quantas vezes me peguei
Com pensamentos que viajam
Dentro da viagem
Pensamentos que me levam aos mortos
Irmãos que se foram cedo demais
Mas fazendo o que amavam
Vivos e mortos rodam comigo
Em tantas estradas rodadas
Estradas onde os cheiros do asfalto
Da gasolina e do couro se misturam
Gotas de chuva me tiram do transe
Roubando o calor do meu corpo
E os pensamentos retornam a estrada
Para quem monta e roda
Cada estrada tem seu cheiro
Seu som e sua história
Marcadas na pele de um motoqueiro
Que não desistiu de ser livre...
Wolv dos Corvos
sexta-feira, 12 de abril de 2019
terça-feira, 9 de abril de 2019
domingo, 7 de abril de 2019
Quando você foi embora
Fez-se noite em meu viver
Forte eu sou mas não tem jeito
Hoje eu tenho que chorar
Minha casa não é minha
E nem é meu este lugar
Estou só e não resisto
Muito tenho pra falar
Fez-se noite em meu viver
Forte eu sou mas não tem jeito
Hoje eu tenho que chorar
Minha casa não é minha
E nem é meu este lugar
Estou só e não resisto
Muito tenho pra falar
Solto a voz nas estradas
Já não quero parar
Meu caminho é de pedra
Como posso sonhar
Sonho feito de brisa
Vento vem terminar
Vou fechar o meu pranto
Vou querer me matar
Já não quero parar
Meu caminho é de pedra
Como posso sonhar
Sonho feito de brisa
Vento vem terminar
Vou fechar o meu pranto
Vou querer me matar
Vou seguindo pela vida
Me esquecendo de você
Eu não quero mais a morte
Tenho muito que viver
Vou querer amar de novo
E se não der não vou sofrer
Já não sonho, hoje faço
Com meu braço o meu viver
Me esquecendo de você
Eu não quero mais a morte
Tenho muito que viver
Vou querer amar de novo
E se não der não vou sofrer
Já não sonho, hoje faço
Com meu braço o meu viver
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